Quando “traçamos” objetivos e metas, “conscientes ou inconscientes, muitas das vezes, não pensamos naqueles que estão próximos. Será que o meu objetivo fará as pessoas em minha volta felizes?
Quase nunca pensamos nisso. Queremos apenas melhorar nossa vida, e incluímos os outros – nossa família, Pais, filhos, irmãos, esposa ou esposo – em nossos sonhos, sem perguntar se eles querem fazer parte desses sonhos.
A partir do momento em que fazemos uma escolha, em que traçamos uma meta a ser atingida ou um objetivo a ser realizado, devemos procurar saber se as pessoas em nossa volta farão parte ou não destes planos, ou melhor, devemos perguntar, se querem fazer parte destes planos e sonhos.
Porque não perguntamos?
Primeiro, porque, não temos a “cultura” de dividir sonhos, compartilhar idéias com nossos familiares, na verdade, na maioria das vezes, nossos familiares são nossos maiores obstáculos. Nossos Pais querem - grande parte deles – que sigamos aquilo que eles acham certo, seus conselhos e sugestões, o que devemos estudar, que carreira seguir, etc.
Um exemplo, apenas. Quando jovem, quis treinar boxe em uma academia, onde Eder Jofre - naquele tempo campeão mundial de boxe – treinava. Sempre nutri grande admiração por Eder Jofre, não queria ser lutador de boxe, apenas treinar. Quando disse a minha Mãe, que queria treinar boxe, a reação dela foi imediata; “Você quer me matar”, nunca treinei boxe.
Segundo, Quando temos família, quase sempre incluímos todos em nossos sonhos. Inconscientemente ou não, pensamos no futuro de cada um, como não perguntamos, não sabemos se eles querem aquilo que queremos para eles.
Isso nos leva a pensar no seguinte:
Se quero realizar algo, se quero alcançar um objetivo, uma meta, e não compartilho com meus familiares meus planos, como posso saber se estão contra ou a favor, se querem ou não querem fazer parte das minhas idéias? E se quiserem, que papéis devem exercer? E se não querem, como devo proceder?
Quando fazemos essas perguntas a nós mesmos, a tendência é de encontrarmos respostas, a partir de uma resposta, será feita uma escolha – decisão – e nosso sonho começa a virar realidade. Devemos, a partir daí, perguntar se querem estar conosco, se querem fazer parte do nosso sonho.
Entretanto, se por algum motivo, seja emocional, financeiro, ou qualquer outro, nos inibe de darmos continuação aos nossos planos, podemos passar a passivos, figurantes, e sermos apenas parte ou observadores dos sonhos dos outros. Isso com certeza trará grandes aborrecimentos no decorrer da vida. Você passa há ter o habito de deixar que escolham por você, fará tudo para agradar os que estão em tua volta, não se sentirá feliz, por “fora” tenta mostrar alegria, por dentro somente tristeza.
Lembre-se: “Um ser humano de boa índole, que sabe distinguir entre o bem e o mal, não faz escolhas erradas, talvez errado seja não escolher."
Quase nunca pensamos nisso. Queremos apenas melhorar nossa vida, e incluímos os outros – nossa família, Pais, filhos, irmãos, esposa ou esposo – em nossos sonhos, sem perguntar se eles querem fazer parte desses sonhos.
A partir do momento em que fazemos uma escolha, em que traçamos uma meta a ser atingida ou um objetivo a ser realizado, devemos procurar saber se as pessoas em nossa volta farão parte ou não destes planos, ou melhor, devemos perguntar, se querem fazer parte destes planos e sonhos.
Porque não perguntamos?
Primeiro, porque, não temos a “cultura” de dividir sonhos, compartilhar idéias com nossos familiares, na verdade, na maioria das vezes, nossos familiares são nossos maiores obstáculos. Nossos Pais querem - grande parte deles – que sigamos aquilo que eles acham certo, seus conselhos e sugestões, o que devemos estudar, que carreira seguir, etc.
Um exemplo, apenas. Quando jovem, quis treinar boxe em uma academia, onde Eder Jofre - naquele tempo campeão mundial de boxe – treinava. Sempre nutri grande admiração por Eder Jofre, não queria ser lutador de boxe, apenas treinar. Quando disse a minha Mãe, que queria treinar boxe, a reação dela foi imediata; “Você quer me matar”, nunca treinei boxe.
Segundo, Quando temos família, quase sempre incluímos todos em nossos sonhos. Inconscientemente ou não, pensamos no futuro de cada um, como não perguntamos, não sabemos se eles querem aquilo que queremos para eles.
Isso nos leva a pensar no seguinte:
Se quero realizar algo, se quero alcançar um objetivo, uma meta, e não compartilho com meus familiares meus planos, como posso saber se estão contra ou a favor, se querem ou não querem fazer parte das minhas idéias? E se quiserem, que papéis devem exercer? E se não querem, como devo proceder?
Quando fazemos essas perguntas a nós mesmos, a tendência é de encontrarmos respostas, a partir de uma resposta, será feita uma escolha – decisão – e nosso sonho começa a virar realidade. Devemos, a partir daí, perguntar se querem estar conosco, se querem fazer parte do nosso sonho.
Entretanto, se por algum motivo, seja emocional, financeiro, ou qualquer outro, nos inibe de darmos continuação aos nossos planos, podemos passar a passivos, figurantes, e sermos apenas parte ou observadores dos sonhos dos outros. Isso com certeza trará grandes aborrecimentos no decorrer da vida. Você passa há ter o habito de deixar que escolham por você, fará tudo para agradar os que estão em tua volta, não se sentirá feliz, por “fora” tenta mostrar alegria, por dentro somente tristeza.
Lembre-se: “Um ser humano de boa índole, que sabe distinguir entre o bem e o mal, não faz escolhas erradas, talvez errado seja não escolher."
enviado por Antony Arroyo
Um comentário:
Todos os sonhos devem ser perseguidos.todos eles tem força , vida, prazer e satisfação, não devemos nos deixar influenciar por opiniões contrias a estes.
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