domingo, fevereiro 26, 2012

O Flibusteiro.



Como age este pusilânime?



O gatuno age à surdina, no lusco-fusco, ou quando a descontração aflora. Aproveita-se dos intemeratos, julga todos a sua volta como estultos. Por covardia foge, sempre que descoberta suas trafulhices. Atraca em portos desconhecidos para, utilizando de suas artimanhas, engazopar os que acreditam na dignidade do homem. Com fala mansa e palavras doces esse Mefistófeles do século XXI, “atira” a semente que proverá seus “proventos”, ludibriando, inclusive, parentes próximos, como os pais, irmãos, primos. Claro, amigos é algo que este embusteiro não tem, alias, faze-os, para tirar proveito dos distraídos. Palavras como, honra, pudicícia ou, rectidão, fazem parte do seu léxicon, entretanto, apenas para usurpar. Incréu, este “corsário caguinha”, terá o seu algoz. Este tirano já tem em seu encalço o verdugo que fará justiça. Este velhaco irá no mínimo, “descansar” na aljube. O Universo urde em prol da equidade.






Arroyo

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