Um dos grandes problemas do ser humano é querer impor sua vontade. Costumamos discutir sobre nossos valores, na maioria das vezes inconscientemente. Queremos que os outros mudem, que façam da nossa forma e, ao mesmo tempo, queremos ser ouvidos, compreendidos, respeitados.
Quando jovens, discutimos com nossos Pais para impor nossa vontade, nossos Pais querem que façamos da maneira deles, em muitos destes casos, passamos semanas sem falar com o Pai ou com a Mãe, - quase nunca com os dois ao mesmo tempo - assim crescemos, assim fazemos.
Quantos de nós não discutiu, com o Pai ou a Mãe, por pensar diferente, por achar que estava certo em determinado assunto ou por querer algo que eles, os Pais, não estavam de acordo por acharem que “aquilo” não era para nós. Quantas vezes não pensamos; “Pô, por que meus Pais não me deixam ser como quero ser?”
E o que fazemos quando essa situação se inverte?
Digo, quando somos os Pais?
O MESMO!!!
Queremos impor nossas vontades, nossas escolhas, exatamente como nossos Pais fizeram.
Será tão difícil entender que nossos filhos não nos pertence como objetos?
Será tão difícil entender que nossos filhos não são como queremos, são pessoas que cresceram, com nossa influência, claro, mas que possuem sua própria idéia do que é bom ou ruim e que, muito provavelmente, sabem o que querem fazer de suas próprias vidas?
Devemos sim, estar aptos a ajudá-los, estar presente quando for necessário, mas respeitar os desejos, os valores, os hábitos, e principalmente, lembrar daquilo que mais queríamos, quando jovens, de nossos Pais: “Que respeitassem nossa escolha, que nos aceitassem incondicionalmente”. Que entendessem nosso LIVRE ARBITRIO.
Queremos ser ouvidos! Ouvimos o outro?
Queremos ser compreendidos! Compreendemos o outro?
Queremos ter chances! Damos chances?
Queremos que o outro mude, mas só podemos mudar a nós mesmos.
Quer ver mudanças em teu redor? Comece com você!
Antony Arroyo
Quando jovens, discutimos com nossos Pais para impor nossa vontade, nossos Pais querem que façamos da maneira deles, em muitos destes casos, passamos semanas sem falar com o Pai ou com a Mãe, - quase nunca com os dois ao mesmo tempo - assim crescemos, assim fazemos.
Quantos de nós não discutiu, com o Pai ou a Mãe, por pensar diferente, por achar que estava certo em determinado assunto ou por querer algo que eles, os Pais, não estavam de acordo por acharem que “aquilo” não era para nós. Quantas vezes não pensamos; “Pô, por que meus Pais não me deixam ser como quero ser?”
E o que fazemos quando essa situação se inverte?
Digo, quando somos os Pais?
O MESMO!!!
Queremos impor nossas vontades, nossas escolhas, exatamente como nossos Pais fizeram.
Será tão difícil entender que nossos filhos não nos pertence como objetos?
Será tão difícil entender que nossos filhos não são como queremos, são pessoas que cresceram, com nossa influência, claro, mas que possuem sua própria idéia do que é bom ou ruim e que, muito provavelmente, sabem o que querem fazer de suas próprias vidas?
Devemos sim, estar aptos a ajudá-los, estar presente quando for necessário, mas respeitar os desejos, os valores, os hábitos, e principalmente, lembrar daquilo que mais queríamos, quando jovens, de nossos Pais: “Que respeitassem nossa escolha, que nos aceitassem incondicionalmente”. Que entendessem nosso LIVRE ARBITRIO.
Queremos ser ouvidos! Ouvimos o outro?
Queremos ser compreendidos! Compreendemos o outro?
Queremos ter chances! Damos chances?
Queremos que o outro mude, mas só podemos mudar a nós mesmos.
Quer ver mudanças em teu redor? Comece com você!
Antony Arroyo
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